terça-feira, 29 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Cego e o Publicitário.

Este texto Já foi postado por várias pessoas, de várias formas,
Cada vez que eu leio ele aconteceu em determinado lugar, enfim,
Não importa o local  e nem a forma que foi contada, mas sim,
o que quer dizer o texto.

Em muitas vezes o que importa é a forma que se diz,
Isto faz mais efeito, do que o que se diz propriamente.

Abraços
Selminha.


O Cego e o Publicitário

Havia um cego que pedia esmola na entrada do Viaduto do Chá , em São Paulo;
Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase : "CEGO DE NASCIMENTO, UMA ESMOLA POR FAVOR"

Certa manhã o publicitário teve uma idéia, virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase.  Á noite depois de um dia de trabalho perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia.
O cego respondeu muito contente: -"Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário, todos que passavam por mim deixavam alguma coisa.  Afinal o que é que o Senhor escreveu no meu cartaz ?"

O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. 
A frase era: " EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA."

A maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas como você diz, por isso tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isto tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer. 


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O Peso de Deus


Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, aproximou-se do proprietário, conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos, argumentando sobre a enfermidade de seu marido e sua conseqüente impossibilidade de prover o sustento da família.
O dono do armazém zombou dela e pediu para que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família, a pobre mulher implorou:

— Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que tiver.

Mas ele lhe respondeu que ela não tinha crédito nem conta em sua loja.

Em pé, no balcão ao lado, um freguês que ouvia a conversa entre os dois, aproximou-se do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.

Então, o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:

— Você tem uma lista de mantimentos?

— Sim! — respondeu ela.

— Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!


Não compreendendo a proposta, a pobre mulher hesitou por uns instantes e, com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel e nele escreveu alguma coisa, depositando-o, em seguida, na balança. 


Os três ficaram admirados quando o prato da balança, com o papel, desceu e permaneceu embaixo.

Completamente pasmo com o marcador da balança, o comerciante se virou lentamente para o seu freguês e comentou, contrariado:

— Eu não posso acreditar!

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança e, como a escala da balança não equilibrava, pendendo sempre para o lado do pedaço de papel, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.

O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido, até que finalmente pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado. Não era uma lista de compras, mas, sim, uma oração, que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isso em suas mãos...".

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.

O freguês pagou a conta e disse:

— Valeu cada centavo.

Só Deus sabe o quanto pesa uma oração.

Não existe impossível para DEUS!